Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting (POR), é um dos personagens mais polêmicos do futebol europeu na atualidade. E uma notícia do jornal português A Bola mostrou mais um tom da controvérsia ligada ao mandatário do time alviverde.
Catio Baldé, empresário do atacante guineense Bruma, que defendeu o time lisboeta, afirmou ao jornal que o então dirigente do clube teria ordenado o sequestro do jogador devido à rescisão de contrato deste com o clube.
“Ele foi a primeira vítima de Bruno de Carvalho e seu exército da Juventude Leonina. Quando o Bruma chegou com sua Mercedes novinha, ele saiu do carro e foi cercado pelos homens da torcida. Rapazes bronzeados, tatuados e carecas. A primeira conversa com o Bruma foi que ele tinha que os acompanhar porque o Bruno de Carvalho queria falar com ele”, declarou Baldé.
Segundo o agente, Bruma rapidamente fugiu do local e fez uma ligação para seus agentes afirmando que teria sofrido tentativa de sequestro. Baldé e Bebiano Gomes, empresários do jogador, chegaram a confrontar os torcedores, que apenas deixaram o local com a chegada da polícia.
“Quando perceberam que a polícia iria chegar, entraram nos carros e foram embora. Mas não sem deixar mensagens claras para o Bruma e para mim. Nos ameaçaram de que iríamos apanhar. Por causa disso, tomamos a decisão de que o Bruma deveria deixar o Sporting por questões de segurança. Ficou claro que foi Bruno de Carvalho a ordenar o sequestro de Bruma com intenções claras para assinar o contrato”, comentou.
Baldé relatou que, posteriormente, se encontraram com Carvalho para a rescisão do contrato, no qual o dirigente havia confessado que a confusão seria armada para ‘assustar’ o jogador. Bruma defende hoje o RB Leipzig (ALE).
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