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Segundo Sol: Roberval emprega o próprio pai como seu motorista e solta:”A casa é minha”.

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Remy ameaça assassinar Karola e dispara: “Quero os meus 7 milhões”

Karola assegura que não está dando um migué e que de fato se senta arrependida. “Sua cobra cascavel, você vai ter o que merece. Você passou dos limites, achei que ter me deixado sozinho naquele avião (ela desistirá de uma fuga) era o máximo que você tinha coragem de fazer, mas agora, me matar?”, berra Remy.

Logo na sequência, ele avança em direção a Karola com uma barra de ferro, e ela fica completamente sem saída, próxima a uma janela. O vilão a põe para fora, deixando o corpo dela todo pendurado.

“Para com isso, eu posso cair daqui, você tá louco?”, berra a malévola. “Você que vai ter pulado, vai ser um triste suicídio de uma mulher desesperada… Você só tem uma chance, quero meus R$ 7,5 milhões”, intima ele, que durante a conversa terá soltado uma de suas mãos.

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“Eu dou, eu juro. Eu prometo! Como você quiser! Me tira daqui, eu tô escorregando. Eu juro, vou lhe pagar”, responde desesperada Karola.

Remy, desse modo, deixa a cunhada atada. Em seguida, ele será assassinado a base de facadas após arrastar Luzia para a cama de um quartinho de uma espelunca.

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Roberval esbraveja: “A casa é minha”

Já ciente de que é filho do empreendedor com Zefa, Roberval se vale de um laranja para comprar a casa, que por sua vez esta à venda para sanar as dívidas do patriarca.

Assim que o negócio está fechado, o tio de Rochelle se apresents. “Quem lhe deu as chaves da minha casa?! Zefa?”, pergunta Severo.

“Vejam só, a criadagem continua levando culpa por tudo que acontece nessa casa, será que nada muda por aqui? Não foi a Zefa, foi o Maurício, meu laranja nessa transação que o senhor acaba de fazer!”, intervém Roberval, que tomou o maior pé na bunda de Cacau ao tentar fazer as pazes.

“Eu sou o verdadeiro comprador! Essa casa agora é minha!”, salienta o milionário.

Roberval subjuga o próprio pai: ‘Vai ficar devendo para mim’

O ex-amante de Zefa vai ficar completamente chocado com a revelação. Roberval aproveita a chance para poder humilhar o seu pai.

“Eu não preciso nem lhe entregar o cheque, ele já fica comigo pra pagar parte das dívidas que eu também comprei do senhor. Sim, eu comprei até suas dívidas, não é impressionante? Todas elas! Mais de cem milhões em dívidas, entre empréstimos, contas e impostos atrasados a indenizações de funcionários e clientes da sua construtora falida! Agora o senhor só deve pra mim! O senhor vai passar o resto de seus dias como meu devedor. E eu como seu cobrador”, declara ele, encarregado da separação de Cacau e Edgar.

“Zefa vai permanecer como escrava”, manda Roberval

Continuando com o seu plano de vingança, Roberval toma a decisão de fazer do próprio pai o seu motorista, atividade realizada por ele em uma outra época.

“Isso aqui não é uma família, é uma empresa familiar, a minha microempresa! Vocês são meus funcionários, cada um tem que cumprir uma função, tem que dar para receber. Zefa pode permanecer no mesmo cargo, de escrava de todos. Karen continua sendo a governanta de minha casa. Já Severo… Esse foi rebaixado, agora é o meu motorista!”, encerra seu discurso comentando da sua cunhada, com quem já viveu um affair.