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O que será feito do auxílio emergencial e do Bolsa Família?

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A pandemia mundial de coronavírus causou no Brasil uma grande instabilidade econômica e política. No meio dessa confusão, o que o governo pretende fazer do auxílio emergencial e do Bolsa Família?

Auxílio emergencial

 Vale lembrar que, de início, a equipe econômica do governo propôs um auxílio de R$ 200, que acabou sendo aumentado para R$ 600 no debate do Congresso Nacional.

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Recentemente, decidiu-se pela prorrogação do benefício em outras duas parcelas de R$ 600, isto é, a quarta e a quinta.

O governo pretendia uma redução gradual do benefício com o passar dos meses, de R$ 600 a R$ 500 e assim por diante., mas acabou desistindo e manteve o valor integral da parcela.

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Cerca de 65 milhões de brasileiros irão receber as duas parcelas, sem que haja necessidade de renovar o cadastro junto à Caixa Econômica Federal. A vontade do governo é que as duas parcelas sejam as últimas.

Bolsa Família

 O Programa do Bolsa Família está sob a mira da criação de um novo programa, o Renda Brasil. A proposta é que o novo benefício unifique diversos outros programas, inclusive o Bolsa Família.

Com a união dos outros benefícios sob o mesmo programa, a ideia é que o valor pago mensalmente seja de R$ 200 a R$ 300.

Objetiva-se abranger não só os beneficiários do Bolsa Família, mas também os que adentraram os cadastros para o recebimento do auxílio emergencial, de modo a ampliar a distribuição de renda governamental.

Também serão promovidas ações para ajudar os beneficiários a encontrar emprego, para que, com o tempo, não mais precisem do dinheiro do programa.

O governo intenciona pagar parte dos novos benefícios por meio do imposto de renda negativo, que importará a implementação de uma faixa de renda para as pessoas atualmente isentas receberem pagamentos do governo.

Ainda em relação ao Bolsa Família, o Ministério da Cidadania publicou na sexta-feira (24) uma portaria que estendeu o prazo para o saque do Bolsa Família até o final do estado de calamidade pública, que está previsto para durar até o fim do ano.

Pela regra anterior, os valores não sacados até três meses após o depósito são devolvidos aos cofres públicos.