O caso da morte do menino Henry Borel continua a gerar bastante repercussão. As autoridades estão buscando entender o que aconteceu. Ao ser realizado um exame em seu corpo através do IML (Instituto Médico Legal), foi descartado a possibilidade de a criança ter apenas caído da cama. As fraturas indicam extrema violência.
E outro fato que chama bastante atenção é de o menino morar junto com um médico, o seu padrasto e não ter sido realizado nenhuma tentativa de o socorrer. Ao ser levado para uma unidade de saúde, Henry, não resistiu e morreu. O seu pai cobra por justiça.
Ao prestar depoimento na delegacia, o médico e vereador, mais conhecido como Dr.Jairinho, informou que não realizou massagem cardíaca no sobrinho por não se lembrar de como realizar o procedimento, já que a última vez que teria feito algo parecido teria sido no período da faculdade, com o auxílio de um boneco.
Para complicar ainda mais o andamento das investigações, quando a polícia chegou para realizar a perícia no apartamento de luxo, a empregada contratada pela família já havia realizado uma limpeza total.
A empregada afirma que não foi pedido para ela limpar o apartamento e que não sabe o que realmente aconteceu com a criança.
O laudo feito pelo IML apontou fraturas graves nas mais diversas partes de seu corpo, inclusive nos rins, nos pulmões, no abdômen e na cabeça. A primeira versão, contada pela mãe e pelo padrasto que alegaram se tratar de uma queda na cama, já foi descartada.
Via: pragmatismopolitico.com.br