O caso Henry segue tendo reviravoltas nos últimos dias. A polícia não tem dúvidas de que o menino, de apenas 4 anos, foi morto por meio de agressões violentas desferidas por Jairinho, vereador do Rio de Janeiro pelo Solidariedade.
A polícia agora espera ouvir novamente a babá do menino, identificada apenas como Thayná. A princípio, ela chegou a ser ouvida e mentiu no depoimento, alegando não ter presenciado nenhum tipo de conflito na casa, atestando ainda que a relação da família era afetuosa.
No entanto, a polícia conseguiu recuperar mensagens apagadas dos aparelhos telefônicos, que revelam que Thayná sabia das agressões e que havia alertado Monique sobre o comportamento de Jairinho contra o menino.
A mulher chegou a procurar a delegacia ontem (09), acompanhada do marido, mas não conseguiu entrar. De acordo com informações, Thayná teve uma crise de choro ao se deparar com a movimentação de jornalistas na porta da delegacia e foi embora com o marido.
A polícia quer saber realmente como era a relação entre Jairinho, Monique e o menino Henry. Nas mensagens descobertas, Thayná afirmou à Monique que Henry, naquela ocasião, afirmou que apanhava com frequência do padrasto, a quem chamava de “tio Jairinho”.
Jairinho e Monique estão presos temporariamente por, de acordo com a polícia, atrapalhar nas investigações. O caso continua sendo investigado, mas a polícia já não tem mais dúvidas sobre Henry ter sido assassinado de forma violenta pelo padrasto.
Via: noticias.r7.com