O caso do menino Henry Borel continua a gerar uma grande repercussão no Brasil inteiro. Muitos desejam saber a causa de morte da criança de apenas 4 anos de idade. As autoridades continuam com as investigações, colhendo os depoimentos de diversas testemunhas.
E algumas destas testemunhas foram os vizinhos do condomínio no qual Monique Medeiros, e o seu namorado, o vereador e médico Dr. Jairinho, moravam.
Ouvida pela polícia nesta última quinta-feira, dia 25 de março, a mulher afirmou que escutou gritos de uma criança na mesma noite em que o menino morreu, ou seja, na madrugada do dia 8 de março. Além disso, no mesmo dia, foi descoberto que o padrasto de Henry tentou que o seu corpo fosse liberado sem passar por uma inspeção realizada pelo IML (Instituto Médico Legal).
O IML analisou o corpo do menino e encontrou diversos ferimentos ao redor de seu corpo. A causa de sua morte foi apontada como hemorragia interna. Ao que tudo indica, ele teve uma morte violenta.
As médicas que atenderam Henry na sua chegada ao hospital, prestaram depoimento e informaram que a criança já chegou na unidade de saúde sem os seus sinais vitais.
O advogado que está defendendo o casal, André França, afirmou que o vereador Jairinho apenas pediu para que o corpo fosse liberado sem passar pelos exames do IML para que o processo de funeral fosse agilizado.
O caso continua a ser investigado.
Via: paisefilhos.uol.com.br