O caso da morte do menino Henry Borel está repercutindo no Brasil inteiro. As autoridades continuam a investigar para saber a verdadeira causa de sua morte. A suspeita é que ocorreu um assassinato ou um acidente doméstico. O menino morreu no apartamento que morava com sua mãe e com o seu padrasto, o vereador e médico conhecido como Dr. Jairinho.
O laudo realizado pelo IML (Instituto Médico Legal) apontou diversas lesões graves no corpo da criança. A região de sua cabeça, rins e abdômen foram duramente afetadas.
Inicialmente, Monique Medeiros, a mãe de Henry alegou que suspeitava que o seu filho tivesse caído da cama e se machucado, o que teria ocasionado em seu falecimento. Porém, essa possibilidade já foi descartada pelas autoridades.
Outra situação a ser investigada é referente a Monique. Ela é formada em letras e trabalhava como professora e diretora no ano de 2018. Porém, em 2020, ela foi cedida pela Prefeitura do Rio ao Tribunal de Contas do Município, onde seria assessora de assuntos relacionados à educação.
Contudo, de acordo com o portal RJTV2, filiado a emissora Globo, a mãe de Henry seria uma funcionária fantasma que receberia 16.500 reais por mês.
Esse caso também precisará ser apurado pelas autoridades.
A mãe de Henry e o vereador negam que tenham cometido qualquer crime. O pai do menino, Leniel, pede para que haja justiça na morte de seu filho.
Via: ultimosegundo.ig.com.br