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Caso Henry: empregada que estava na casa no dia da agressão conta para a polícia o que viu

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Mais um depoimento foi prestado diante do caso da morte do menino Henry Borel. Desta vez, a convocada foi a empregada do casal, Leila Rosângela de Mattos. Ela já havia prestado um depoimento, mas foi chamada para prestar novamente após descobertas importantes. Leila alegou que estava no apartamento no dia em que a babá de Henry, Thayná, narrou agressões de Jairinho através de mensagens para Monique.

De acordo com a funcionária, o menino teria saído com ‘cara de apavorado’ do quarto em que estaria trancado com Jairinho.

Monique e Jairinho estão presos por tentativa de atrapalhar às investigações e estão sendo acusados de terem assassinado a criança.

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Rosângela disse que quando o vereador chegou em casa naquele dia, Henry teria pulado do sofá e imediatamente abraçado o padrasto. O comportamento gerou uma estranheza tanto em Leila quanto em Thayná. A babá chegou a ligar para Monique para contar sobre a ação.

Com isso, a funcionária alegou que Jairinho chamou Henry para o quarto, com a intenção de mostrar algo.

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A empregada contou que notou que a porta ficou fechada por cerca de 10 minutos e que disse que quando Henry saiu do quarto, imediatamente correu para o seu colo e afirmou não querer ‘ficar sozinho’.

Ela negou que a criança tenha dito algo sobre as agressões, ou que tenha escutado o menino relatar à Thayná. E que Henry apenas pediu para não ter seus cabelos penteados pela cabeça estar doendo e que estava mancando, pois alegou ter ‘caído da cama’.

Via: oglobo.globo.com