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Ex-funcionários da Vogue Brasil relatam rotina de assédio e humilhações

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Os Ex-funcionários da Vogue Brasil relatam rotina de assédio e humilhações, pois, segundo uma ex-funcionária relatou que toda hora alguém voltava do banheiro com cara de quem tinha chorado.

Veja um dos relatos dos Ex-funcionários da Vogue Brasil que relatam a rotina de assédio e humilhações

Marina Mil homem quando começou a estagiar na Vogue Brasil, em setembro de 2016, podia ter pensado que estava vivendo o enredo de um filme. Como uma estudante de jornalismo de 24 anos, vinda da classe média de Brasília, viu o anuncio em um certo site de recrutamento, se inscreveu.

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Fez as entrevistas e conquistou a vaga na versão brasileira da revista de estilo mais importante mundialmente sem ter sido indicada para isso, por alguém ou ter tido sua entrada facilitada por um sobrenome conhecido. Porém, nas primeiras horas de trabalho, ouviu gritos vindos de uma sala da chefia, o que se tornaria sua rotina, daquele dia em diante.

Tudo isso, logo no primeiro dia que entrou na torre espelhada no Jardim América, um dos bairros mais ricos de São Paulo, ela poderia ter dado conta de que o que a trama não casava com um filme vespertino.

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Sem falar que todas elas relatam situações de abuso e ter presenciado gritos e xingamentos, muitas vezes durante as jornadas de 24 horas sem interrupções antes do fechamento de cada edição. Outra queixa dos Ex-funcionários da Vogue Brasil que relatam a rotina de assédio e humilhações, é que os colaboradores tinham de assumir funções que fugiam aos seus contratos sem receber pelo trabalho.

Infelizmente alguns que tiveram coragem o suficiente para reagir não encontraram apoio, quando fizeram a denúncia das situações de assédio. Apenas foi chamada para fazer um teste psicotécnico sem que as suas queixas tivessem gerado qualquer efeito.