A plataforma de streaming Netflix deu a confirmação de que Death Note, um filme live-action do ano de 2017 de Adam Wingard, vai ganhar uma sequência. A obra nada mais é do que uma adaptação do mangá criado por Tsugumi Ohba. As informações foram dadas pelo Hollywood Reporter.
Conforme enuncia o site, a companhia está empenhada em uma elaboração uma do longa-metragem, que o presidente de conteúdo Ted Sarandos classificou como sendo “um sucesso expressivo” para a plataforma, mesmo tendo recebido críticas bastante divergentes e muitas delas bastante duras e ácidas.
O roteiro ficará sob a responsabilidade de Greg Russo, que também está trabalhando na escritura do futuro filme de Mortal Kombat e também o reboot de Resident Evil nos cinemas.
A empresa ainda não fez nenhum anúncio oficial a respeito do projeto. Em uma outra ocasião, o diretor Wingard falou que uma continuação dependeria apenas da Netflix.
Nat Wolff (que participou dos filmes A Culpa é das Estrelas, Cidades de Papel) interpreta a personagem Light Turner (que teve seu sobrenome alterado para uma versão ocidental), um jovem estudante que encontra sem querer um caderno que provoca a morte das pessoas cujos nomes são escritos nele.
Após ele ter percebido e atestado o efeito assustador do objeto, ele passa então a eliminar criminosos, utilizando o codinome Kira. Não demora muito para ele começar a ser caçado por L (Lakeith Stanfield), considerado por todos como o maior detetive de todo o planeta. Além da versão americana, o mangá conquistará outro filme com atores no Japão.
Death Note, criado por Tsugumi Oba e Takeshi Obata, teve sua publicação realiazada originalmente no Japão, em uma revista mensal chamada Shonen Jump, entre os anos de 2003 e 2006, produzindo posteriormente cerca de 12 volumes encadernados, que por sua vez foram publicados no Brasil pela editora JBC, sem falar nas adaptações a outros tipos de mídias.
Entendendo o Death Note
Death Note foi uma série de mangá escrito por Tsugumu Ohba e desenhado por Takeshi Obata. Os capítulos desse mangá foram serializados, conforme já foi citado, em uma revista semanal japonesa Weekly Shonen Jump, de 2003 até 2006.
Esse capítulos foram compilados em 12 volumes e depois lançados pela editora Shueisha.
No Brasil,o mangá foi licenciado e publicado em duas versões pela editora JBC, que igualmente efetuou o lançamento das duas light novels da série. Já em Portugal, o mangá foi licenciado e depois publicado pela editora Devir Manga.
A obra narra a história de Light, um adolescente que ainda se encontra no ensino médio e, em uma de suas andanças, acaba encontrando pelo caminho um caderno misterioso e diferente, com poderes sobrenaturais, chamado Death Note.
Esse caderno obscuro é capaz de matar pessoas caso os nomes sejam neles enquanto o guardião do mesmo estiver visualizando mentalmente o rosto da pessoa que deseja matar.
A partir desse momento, Light tem então a ideia de tentar varrer todos os criminosos da face da Terra, começando pelo Japão e assim construir um mundo isento do mal.
Contudo, seus planos são avacalhados por L, um famosíssimo detetive particular. Eles começam então uma briga de gato e rato.