Com as eleições deste ano chegando, os presidenciáveis foram questionados a respeito do que pensam sobre programas sociais.
Candidatos
O primeiro, é ÁlvaroDias do partido Podemos, ele disse que era um opositor do programa Bolsa família, mas agora defende o projeto e promete mantê-lo, acrescentando políticas de capacitação profissional à transferência da renda.
O segundo é Ciro Gomesdo Partido Democrático Trabalhista. Ele defende a manutenção do Bolsa Família, e acrescenta a necessidade de o programa ser aprimorado e oferecer uma saída, lembrando que o trabalho digno emancipa uma nação.
Flávio Rochado Partido Republicano Brasileiro, disse que irá criar o programa bolsa família 2.0.
Geraldo Alckmindo Partido da Social Democracia Brasileira, defende o programa e irá ampliá-lo se for possível.
Guilherme Boulos do Partido do Socialismo e Liberdade, também defendeu o bolsa família e a criação de outros programas para dar acesso à moradia dos cidadãos.
Henrique Meirellesdo Movimento Democrático Brasileiro, elogiou o programa bolsa família e disse que vai dar atenção a essa questão.
Jair Bolsonarodo Partido Social Liberal, era crítico do programa bolsa família, agora o apoia sob a condição de auditoria.
João Amoêdodo Partido Novo, é a favor do bolsa família, e o vê como um programa de ótimo custo benefício.
Manuela D´Ávilado Partido Comunista do Brasil, disse que cobrará do governo a eficiência dos programas sociais e sua eficácia.
Marina Silva do Partido Rede, defende a manutenção do programa Bolsa família.
Rodrigo Maiado Partido dos Democratas, disse que o bolsa família escraviza as pessoas, e concluiu que uma boa iniciativa para ajudar a população é fazer com que ele mesmo tenha condições de procurar um trabalho.
Marina Silva, Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Bolsonaro, são os mais cotados nas pesquisas das intenções de votos.
Outros programas sociais que sofrerão alterações
Mas os programas sociais que beneficiam tantas pessoas no país, ainda devem sofrer mudanças por conta das decisões do Presidente Michel Temer. Já que segundo ele, cortes e desperdícios devem ser banidos e promover a reposição de verba aos cofres públicos.
O programa minha casa minha vida, teve um orçamento de 23,55 bilhões de reais em 2015, e 8,40 bilhões de reais em 2016. A queda do valor investido no projeto desde 2015 para 2017, foi de 94,9%.
O programa minha casa minha vida, para moradores da zona rural, fez com que os cidadãos encontrassem dificuldades em financiar a casa própria, já que mudanças e regras foram alteradas.
Até que o cenário político se molde com as eleições em 2018, o futuro ainda é incerto. Investidores, cidadãos e empreendedores se veem obrigados a planejar melhor os negócios, a definir prioridades, cortar despesas e afins.
Se não tem segurança para investir, não tem para contratar um funcionário, o dinheiro não gira, a economia pára, e o brasileiro que não tem escolha, continua prejudicado; sem benefícios, sem condições de trabalhar e claro tendo que pagar os impostos todo mês.