Desde que a morte de Henry Borel, de 4 anos, se tornou notícia no último dia 8 de março e comoveu o Brasil, que a frieza de Monique Medeiros vinha chamando a atenção da polícia e de todos que acompanhavam o caso de perto.
Fria, sem demonstrar nenhum tipo de comoção este é o estereótipo de Monique que só chorou diante das câmeras em algumas entrevistas quando era de seu interesse. Após a prisão de Jairinho e Monique que aconteceu na manhã desta quinta-feira (8), acusados de homicídio duplamente qualificado, tortura e ameaça a testemunhas, ficou claro que a mãe de Henry sabia que o filho era constantemente agredido e não fez absolutamente nada para afastar o filho de seu agressor.
O momento em que Monique e seu namorado foram presos, a postura da professora também foi notada, altiva e imponente, bem vestida e sem demonstrar nenhuma emoção ela entrou no carro da polícia como se estivesse partindo para uma viagem.
Especialistas em saúde mental procurados pelo jornal ‘O Dia’, fizeram uma análise superficial da personalidade de Monique e a conclusão é chocante.
“Ela demonstrou sinais de ter um olhar muito narcisista e não estar numa situação de mãe que passa por um sofrimento. São pontos que precisamos avaliar. Paramos para pensar sobre traços de sociopatia ou psicopatia, uma pessoa com essas características pode sentir ausência de remorso, culpa, e se comportar de maneira distanciada, sem afeto”. Afirmou a psicóloga Cláudia Melo.
A psicóloga Aline Saramargo, disse que ao que parece Monique se preocupava mais com o status social do que com o bem estar do filho. Aline afirmou que ela tem olhar e comportamento narcisista, mania de grandiosidade, demonstra egoísmo e pouca empatia em relação ao filho.
Tais características ficam evidentes quando ela opta por ir ao salão de beleza, horas depois de enterrar o filho, onde fez as unhas, arrumou o cabelo e se maquiou.
Via: odia.ig.com.br