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Caso Henry: vizinhos de Jairinho relataram agressões contra ex-mulher; ‘todo mundo sabia que ele batia nela’

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Na madrugada do dia 8 de março, o pequeno Henry, de apenas 4 anos de idade, perdeu a vida depois de eventos ainda desconhecidos. O menino havia sido deixado, pelo pai, na casa da mãe na noite do dia 7 e, poucas horas depois, foi declarado morto.

Uma investigação sobre as condições da morte foi iniciada depois do corpo passar por necropsia no IML. O laudo apontava uma série de lesões, algo que contrariava a versão apresentada pela mãe do menino, que chegou a sugerir que Henry poderia ter caído da cama.

Logo as investigações acabaram se voltando contra ela, Monique Medeiros, e seu namorado, o vereador Jairo Souza Santos Junior. Por conta do caso, e pelo perfil público, a vida do vereador logo começou a ser revirada e diversas histórias vieram à tona.

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Um boletim de ocorrência, de 2014, feito pela sua ex-mulher chamou a atenção. A mulher, que é mãe de seus filhos, acusava Jairinho de agressão e chegou a declarar, no BO, que o homem sempre foi violento. Ela desistiu do processo, que acabou arquivado, e até hoje não fala abertamente sobre o caso.

No entanto, vizinhos do condomínio onde o ex-casal morou decidiram falar aquilo que lembram. Os depoimentos foram divulgados pelo Jornal Nacional, e dão conta de uma relação que seria abusiva e muito violenta entre os dois.

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Era agressão, uma agressão semanal, semanal. Espancamento, inclusive pedido de socorro dela“, relatou uma testemunha. “Uma vez eu presenciei ele aqui arrombando o portão da entrada porque ela se recusou a recebê-lo (…) Brigou com o segurança e enfiou o carro aqui dentro“, relatou.

Nenhuma das testemunhas teve a identidade revelada. A maioria afirma ter medo de se expor. Outra testemunha também explica que o casal falava alto durante as brigas. “Ela pedindo socorro e barulho de coisa quebrando. Chute na porta, essas coisas, era bem forte. O andar inteiro ouvia“, afirmou.

A moradora, que foi vizinha do casal na época, afirma ainda que todos os vizinhos sabiam das violências.

Via: noticias.uol.com.br