A linha do tempo do caso Henry vem sendo exaustivamente analisada nas últimas semanas. Monique e Jairo se conheceram no fim do ano passado, quando começaram um relacionamento e decidiram passar a morar juntos.
Monique já lidava com a reação negativa do menino Henry ao seu divórcio com o pai dele, Leniel Borel. No entanto, o comportamento do menino se tornou ainda mais exacerbado com o convívio ao lado de Jairinho, no apartamento onde vivia com a mãe.
Leniel e Monique chegaram a contratar uma psicóloga para acompanhar o menino. Leniel acreditava que Henry estava reagindo ao divórcio, mas agora está claro que o menino reagia também ao relacionamento com Jairinho que, ao que tudo indica, não era amigável.
Jairo e Monique se conheceram no fim do ano passado. Ela era funcionária do município, onde era concursada como professora e também havia assumido a direção de uma escola. No entanto, conforme se relacionava com Jairinho, ela foi contratada pelo Tribunal de Contas.
Monique tinha um salário de cerca de R$4 mil, mas passou a receber cerca de R$12 mil em sua nova função. No entanto, diante da prisão de Monique, o Tribunal de Contas decidiu por exonerá-la de sua função.
Monique havia conseguido o trabalho no Tribunal de Contas por indicação de Jairinho e, ao que tudo indica, jamais havia desempenhado função alguma. A defesa do casal não se manifestou sobre a decisão de exoneração.
Via: g1.globo.com