Leila Rosângela de Souza Mattos prestou novo depoimento a polícia sobre o caso Henry e agora mudou sua versão sobre os fatos. A princípio, Leila afirmou que não teria conhecimento da dinâmica familiar da casa e que não havia presenciado nenhuma situação delicada, incluindo as supostas agressões de Jairinho contra o menino Henry.
No entanto, agora ela prestou novo depoimento. Leila trabalhava como empregada doméstica na casa e agora admite ter visto episódios delicados. Leila agora afirma que a relação familiar do casal, Monique e Jairinho, com o menino Henry era agitada.
Ela afirma que o menino era medicado porque supostamente “não dormia direito” e “passava muito tempo acordado”. O garoto era medicado 3 vezes por dia contra ansiedade e ainda tomava um xarope de maracujá.
Ela afirma ainda que Henry chorava muito na casa e vomitava em algumas ocasiões. Em uma dessas ocasiões, segundo o depoimento, Henry chorava muito e Monique o repreendeu, chamando-o de mimado e ameaçando que levaria o menino para morar com o pai. Henry então respondeu que não queria morar com o pai.
Leila também confirmou informações do depoimento da babá, Thayná. A empregada afirma que Jairinho trancava-se no quarto com Henry. Ela afirma que viu quando Henry saiu correndo, apavorado, do quarto em direção ao colo da babá. Depois disso, segundo o depoimento, Jairinho intimidou a criança para que o cumprimentasse.
A empregada negou ter sido orientada a mentir sobre o caso e afirmou que não citou detalhes no primeiro depoimento porque não se lembrou.
Via: noticias.uol.com.br