A Justiça do Rio rejeitou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Jairo José Santos Junior e Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino Henry. Os dois são investigados pela morte da criança, na madrugada do dia 8 de março.
No entendimento do magistrado Joaquim Domingos, da 7ª Câmara Criminal, a manutenção da prisão dos dois é importante para a condução das investigações sobre o caso. Assim, determinou que o casal permaneça preso enquanto aguarda o encerramento do inquérito.
O casal teve a prisão temporária decretada exatamente porque os investigadores alegaram que ambos atrapalhavam as investigações. Uma das acusações é de que Jairinho, por meio de sua rede de influência, vinha tentando intimidar testemunhas.
A polícia inclusive precisou ouvir algumas pessoas uma segunda vez, como foi o caso de Ana Carolina, ex-esposa de Jairinho, e a babá Thayná, que cuidava de Henry e chegou a denunciar supostas agressões à mãe do menino.
Com a derrota no tribunal, o casal permanecerá preso enquanto aguarda o desfecho das investigações. A polícia já esclareceu que não acredita que Henry tenha morrido em decorrência de algum acidente doméstico. Para os investigadores, está claro que Henry foi agredido.
As investigações agora tentam estabelecer o que houve no apartamento do casal naquela madrugada. A polícia acredita que Henry tenha sido agredido por Jairinho, com conhecimento de Monique, que nada fez para proteger o filho, de apenas 4 anos de
Via: metropoles.com