Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, realmente é um pessoa fria ao ponto de receber mensagens em tempo real sobre o filho sendo torturado por Jairinho e não agir em favor da criança.
Ela não pensou em retornar para casa de imediato, não ligou para Jairinho, não acionou a polícia, ela não tomou nenhuma atitude para preservar a integridade física do filho.
Onde Monique estava enquanto o filho era torturado?
A polícia recuperou as mensagens do celular de Monique que tem a narrativa desesperada da babá Thayná, que lhe deu os detalhes do que acontecia e inclusive sobre as lesões causadas à criança depois que Jairinho o deixou sair do quarto.
A primeira mensagem que Thayná passou para Monique foi as 16h30, elas conversaram até 18:03, foram quase duas horas de troca de mensagens, por que essa mãe não voltou de imediato para casa?
A polícia descobriu que no dia 12 de fevereiro, enquanto recebia os relatos da tortura do filho, de maneira tranquila, Monique conversava com uma mulher, elas combinavam um encontro de mães. Na ocasião a mãe do coleguinha de Henry disse que por causa da pandemia da Covid-19, o momento não era propício para um encontro.
Em entrevista cedida por Leniel ao jornal ‘Extra’, o pai de Henry afirmou que Monique não ficou feliz com a gravidez, ela tinha acabado de colocar silicone, passado por uma lipoaspiração e sempre foi uma mulher muito preocupada com o corpo, com a boa forma, gostava de joias e frequentar lugares caros e sempre usou roupas de grife. Leniel diz que agora ele entende que a ex-esposa optou pelo luxo e deixou o filho nas mãos de um monstro.
O que é mais terrível é saber que aquela não foi a primeira vez que o menino foi agredido e que provavelmente a última vez foi na noite do dia 7 de março, pouco depois do pai o entregar para a mãe.
Antes de entrar para o apartamento naquela noite, Henry chorou com medo, vomitou, sinal extremo de pavor, será que Henry sabia que estava caminhando para a morte?
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Via: g1.globo.com