Ninguém há de negar que os tempos mudaram. À medida que se passam as décadas, vão surgindo novas gerações, sejam millennials, Z ou Alpha, e novos costumes se formam com o seu advento.
Recentemente, um levantamento feito na internet tentou pinçar alguns dos costumes que, hoje em dia, consideraríamos inaceitáveis pelos padrões atuais. Mais especificamente, comportamentos que os pais tinham em relação aos seus filhos.
Então vamos a isso!
1 – Vá comprar cigarros
Antigamente, o controle sobre quem podia comprar produtos como bebidas alcoólicas e cigarros era muito mais relaxado do que hoje em dia. De fato, bastava mandar o pivete ao posto de gasolina ou ao bar para voltar com uma carteira de cigarros.
Com o passar do tempo, a legislação e a fiscalização foram se tornando cada vez mais duras com questões desse tipo, com veiculação de informações nas embalagens e aplicação de multas a estabelecimentos que vendem a menores.
2 – Sem espaço da caminhonete
Apesar de ainda se ver isso em alguns locais do interior, onde há menos vigilância de trânsito, o costume de levar as crianças na parte de trás da caminhonete, inclusive sem capota, não era incomum.
Alguns usuários até mesmo relataram que costumavam andar na rodovia desse jeito, o que apesar de emocionante hoje em dia seria inaceitável, não só pela legislação de trânsito, como pelo bom senso.
3 – Assume o volante
Outros usuários relataram que seus pais tinham o hábito de colocá-los no colo para assumir o controle do carro, com apenas 8 anos de idade ou menos, enquanto eles controlavam o acelerador, freio e embreagem.
Novamente, além de poder causar uma multa das pesadas, não é das melhores escolhas dar a uma criança o controle da verdadeira arma que é um veículo. Isto é, ao menos hoje em dia!
4 – Se vira, molecada
Nos tempos já idos, não era de todo raro que pais deixassem seus filhos menores, muitas vezes com menos de 10 anos, sozinhos em lugares públicos como praias e parques de diversão, durante dias inteiros.
Um usuário relatou que seus pais costumavam deixá-lo na praia, junto de seu irmão e duas irmãs, todos entre 9 e 12 anos de idade, por volta das 9 da manhã e só voltavam para buscá-los às 18 horas.